Classe: Liliopsida
Ordem: Arecales
Família: Arecaceae
Gênero: Caryota
O Gênero Caryota é um dos poucos que apresenta folhas bipinadas; originárias das florestas tropicais da Índia e Malásia, são cultivadas com freqüência em parques e jardins, além de muito elegantes produzem uma grande quantidade de frutos (Paschoal, 2007).
A Caryota mitis, possui troncos múltiplos, anelados, formando touceira rala ou densa, variando de 6 a 12 m de altura e com cerca de 15 cm de diâmetro, com fibra na base do pecíolo. Seus frutos são globosos, de início verdes, depois avermelhados e finalmente pretos (Paschoal, 2007). Já a Caryota urens, possui estipe único, robusto, de 10 a 18 m de altura e 20 a 40 cm de DAP,
A Caryota urens é uma das espécies da qual se pode extrair o verdadeiro sagu. Suas folhas atingem até 5 m de comprimento, com folíolos em forma de cunha, serreados no ápice, semelhantes a um rabo de peixe. A bainha é lisa e bem destacada. É uma planta monóica, com inflorescências de 2 a 4 m de comprimento e numerosos ramos pendentes com cerca de 1 m de comprimento. Os frutos são avermelhados quando maduros, e recobertos por cristais de oxalato de cálcio, urticantes no manuseio, de onde vem o epíteto urens do latim "ardor".
A C. urens floresce pela primeira vez, aproximadamente, aos 13 anos de idade e a partir daí, durante 5 a 7 anos, produz, anualmente, várias inflorescências. Quando os frutos amadurecem, na última frutificação, a palmeira morre, terminando o seu ciclo. Suas folhas fornecem fibras para confecção de cordas, pincéis, cestos, varas de pescar e vários outros artigos. Da sua seiva, obtida através do sangramento do estipe, produz-se um vinho, xarope e açúcar. Ela é utilizada no preparo de uma bebida alcoólica, fermentada, típica da Índia, feita a partir da seiva extraída de sua inflorescência. O seu palmito pode ser comido quando cozido. A semente pode ser mastigada como as nozes de areca (Areca catechu). Elas são comumente chamados de palmeira fishtail solitária, palm toddy, palmeira de vinho, palm jaggery.
A Caryota mitis, possui troncos múltiplos, anelados, formando touceira rala ou densa, variando de 6 a 12 m de altura e com cerca de 15 cm de diâmetro, com fibra na base do pecíolo. Seus frutos são globosos, de início verdes, depois avermelhados e finalmente pretos (Paschoal, 2007). Já a Caryota urens, possui estipe único, robusto, de 10 a 18 m de altura e 20 a 40 cm de DAP,
A Caryota urens é uma das espécies da qual se pode extrair o verdadeiro sagu. Suas folhas atingem até 5 m de comprimento, com folíolos em forma de cunha, serreados no ápice, semelhantes a um rabo de peixe. A bainha é lisa e bem destacada. É uma planta monóica, com inflorescências de 2 a 4 m de comprimento e numerosos ramos pendentes com cerca de 1 m de comprimento. Os frutos são avermelhados quando maduros, e recobertos por cristais de oxalato de cálcio, urticantes no manuseio, de onde vem o epíteto urens do latim "ardor".
A C. urens floresce pela primeira vez, aproximadamente, aos 13 anos de idade e a partir daí, durante 5 a 7 anos, produz, anualmente, várias inflorescências. Quando os frutos amadurecem, na última frutificação, a palmeira morre, terminando o seu ciclo. Suas folhas fornecem fibras para confecção de cordas, pincéis, cestos, varas de pescar e vários outros artigos. Da sua seiva, obtida através do sangramento do estipe, produz-se um vinho, xarope e açúcar. Ela é utilizada no preparo de uma bebida alcoólica, fermentada, típica da Índia, feita a partir da seiva extraída de sua inflorescência. O seu palmito pode ser comido quando cozido. A semente pode ser mastigada como as nozes de areca (Areca catechu). Elas são comumente chamados de palmeira fishtail solitária, palm toddy, palmeira de vinho, palm jaggery.
Sementes de Caryota urens |
Caryota urens |
Inflorescência de Caryota mitis |
Referências:
Andrés E.L. Reyes. «C. urens L.». http://www.esalq.usp.br/trilhas/
Paschoal, R. T. et al. Uso de GA3 na embebição de sementes de palmeira cariota (Caryota mitis Lour.). 16° Congresso Brasileiro de Floricultura e Plantas Ornamentais / 3° Congresso Brasileiro de Cultura de Tecidos de Plantas / 1° Simpósio de Plantas Ornamentais Nativas. 2007.
Wikipédia.org.br
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