[Arvore] Sloanea obtusifolia - Elaeocarpaceae

Nome científico: Sloanea obtusifolia

Nome Comun: Mamajuda

Família: Elaeocarpaceae

Tipologia florestal:

Local: Horto Dois Irmãos

Copa: simples com densidade Intermediária

Tronco: com forma de cônico à cilíndrico, reto, apresentando na base sapopemas pouco desenvolvidas.

Ramificação e Esgalhamento: Racemosa com esgalhamento alterno.

Exsudação não presente.

Folha: Simples, tamanho médio de 7 cm,

pecíolo engrossado na base

Terminais de ramo lenhosos, dicotômicos com cicatrizes e com folhas concentradas no ápice do ramo. Presença de

Ritdoma acinzentado

Antes Sloanea era um gênero dentro da familia Tiliaceae.

[Fungos] Ordem Polyporales

Divisão: Basidiomycota
Classe: Agaricomycetes
Orden: Polyporales
Famillia: Ganodermataceae

Em Mata Atlântica - UFRPE - Recife/PE

Família: Polyporaceae
Gênero: Polyporus

Pycnoporus sanguineus - interior de SP

Pycnoporus sanguineus - interior de SP

Pycnoporus sanguineus: basidiósporos cilíndricos, decompositores de madeiras, de cor alaranjada à vermelho reluzente, o exemplar fotografado encontrava-se em madeira de cerca ja caída, totalmente exposto ao sol, e provavelmente por esta exposição apresentando cor desbotada.

Em Mata Atlântica - UFRPE - Recife/PE

Earliella scabrosa em Mata Atlântica - UFRPE - Recife/PE

The Organization of Hymenomycete Sporophores. Do livro Fungal Spores Their Liberation and Dispersal de
Cecil Terence Ingold

[Fungos] Coprinus / Parasola

Provável que seja do gênero Parasola da família Psathyrellaceae

Família que se caracteriza por corpos de frutificação frágeis. 

O ex-gênero Coprinus foi dividido entre duas famílias, e o nome "Coprinaceae" tornou-se sinônimo de Agaricaceae.

O gênero Psathyrella consiste de espécies que produzem corpos de frutificação que não se liquefazem via autodigestão.

Os cogumelos abaixo foram fotografados em pasto abitado por cavalos e bovinos de leite, em terreno com declive, próximo de mata ciliar bem conservada no interior do Estado de São Paulo, saindo diretamente do solo, logo após dias de chuva em local não sombreado e com frequencia isolada.

Parasola sp. - Interior de SP Brasil

Provavel Parasola em região de pasto.

[Fungos] Gênero: Lysurus

Reino: Fungi

Filo: Basidiomycota
Classe: Agaricomycetes
Ordem: Phallales
Família: Phallaceae

Gênero: Lysurus

 

O exemplar foi encontrado sob esterco antigo, em pasto no interior do estado de São Paulo, no período de chuvas de janeiro.

Sistemática

modelos de pins (ovos)

[Fungos] Scleroderma - Bola da Terra

Reino: Fungi
Filo: Basidiomycota
Classe: Agaricomycetes
Ordem: Boletales
Família: Sclerodermataceae
Gênero: Scleroderma

O gênero Scleroderma compreende as bolas brancas, marrons e com verrugas, que se encontram solitárias ou em pequenos grupos na grama esparsa, muito comum nos pastos do centro-oeste brasileiro, e encontrados em todo o mundo. Vários membros deste gênero são usadas como simbiontes de inoculação para colonizar e promover o crescimento de mudas de árvores em viveiros.
Podem ser parasitados por Boletus, o que ainda não presenciei.

Scleroderma cepa

Scleroderma cepa com cordas miceliais

Scleroderma encontrado em SP - Brasil

Scleroderma cepa (provável)
O corpo de frutificação é anexado ao solo por meio de cordas miceliais. O peridium ou parede externa, é espessa e firme, tornando-se finamente rachado ou areolado, especialmente na parte superior por onde os esporos são liberados.

http://www.mushroomexpert.com/scleroderma.html

Basídios incluindo de Scleroderma auractinus. Do livro de  Cecil Terence Ingold de 1971

[Fungos] Geastraceae - Estrelas da Terra - Fungos de artilharia

Foto retirada em área de Mata Atlântica em Recife-PE - Brasil

Reino: Fungi 
Filo: Basidiomycota
Classe: Agaricomycetes
Subclass: Phallomycetidae
Ordem: Geastrales
Familia: Geastraceae


Geastrum saccatum (provável)

Encontrado crescendo em madeira podre. É considerado não comestível, por causa de seu sabor amargo. É um cogumelo comum, mas as coleções estão em seu pico durante o verão. A abertura característica da camada exterior do corpo de frutificação em a forma de estrela deve-se a um acúmulo de cristais de oxalato de cálcio imediatamente antes da deiscência. G. saccatum é distinguido a partir de earthstars outros pela crista distinta circular ou depressão circundante do poro central. No Brasil, é conhecido como "estrela da terra".

O corpo de frutificação imaturo é de 0,6 a 2,5 centímetros (0,24 a 0,98 em) de diâmetro e de 0,8 a 1,5 centímetros (0,31 para 0,59 em) de altura. Inicialmente, o corpo de frutificação é em forma de ovo - similar na aparência ao puffballs - e tem fios de micélio (rizomorfos) na base que o prendem à superfície de crescimento. A 'pele', ou peridium, é composto de duas camadas separadas: a camada exterior (exoperidium), que é um bronzeado dourado para a cor marrom-amarelado, separa de distância a partir do basidiocarpo interior, e se divide em para vários raios que para trás curva (recurve ) para a base. O cogumelo é de 2 a 5 centímetros (0,79 para 2,0 em) de diâmetro depois de os raios se expandiram. Ao contrário de alguns outros membros da Geastrum gênero (como Geastrum fornicatum) os braços não empurrar o basidiocarpo do chão, mas sim, que fique reto. O basidiocarpo de esporos-rolamento interior é de 0,5 a 2 centímetros (0,20 a 0,79 em) amplos, e tem um poro central, rodeada por um disco de maçante-marrom circular apical; o disco é distintamente ridged ou deprimido dentro de O do interior. esfera é branco quando jovem, mas amadurece em uma massa de esporos em pó marrom, misturado com paredes espessas fibras conhecidas como capillitium.

 

Aspecto natural de geastraceae em serra pilheira sob vegetação incluindo Jambeir

Ilustração: Geastrum (7 espécies) e Sphaerobolus stellatus (LH)

Os pequenos, parecidos com este geastrum são Sphaerobolus, encontrados no brasil tamebm em esterco bovino.

UFRPE - Recife - PE período mais úmido do ano

UFRPE - Recife - PE período mais úmido do ano

UFRPE - Recife - PE 14/07/2014

 

Do livro de Cecil Terence Ingold publicado em 1971 esclarecendo a maturação e dispersão de espóros

Geastrum triplex detalhes da formação dos espóros